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Ministério dos Evangelistas Daniel Kolenda e Reinhard Bonnke.
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CfaN Latin America
Cristo para Todas as Nações
A bondade de Deus leva ao arrependimento. Davi assumiu que fora por sua própria natureza. Davi, que provavelmente fosse vulnerável em relacionamento com mulheres, admitiu, “Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concedeu minha mãe" (Sl. 51:5).
Não nos foi falado que o grande pecado de Davi tenha sido por projeto satânico. Davi assumiu que fora por sua própria natureza. Davi, que provavelmente fosse vulnerável em relacionamento com mulheres, admitiu, “Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concedeu minha mãe. (Sl. 51:5). Sem dúvida Satanás estava encantado com o pecado de Davi, mas lemos em Tiago que “Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência;”(Tg. 1:14). Satanás não é onipresente. Ele pode se apresentar pessoalmente a nós um de cada vez. Mais de uma vez ele se atentou para Davi. Em I Cr. 21:1, por exemplo, lemos que “Satanás se levantou contra Israel e incitou Davi a fazer o censo em Israel.”
Arrependimento é a palavra chave. Gotas de chuva caem junto das montanhas, mas algumas fluem a leste do Atlântico e outros a oeste do Oceano Pacífico.
De que tipo de arrependimento se fala aqui? Muitos criminosos “se arrependem” quando estão numa jaula, mas isto é simplesmente pesar, trazido pela pena do crime. Verdadeiro arrependimento é trabalho do Espírito Santo, impressionando ou convencendo a alguém aqui? Muitos criminosos "ste do Atlm do mal: “E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo. 16:8). O apóstolo Pedro primeiro viu arrependimento no dia de Pentecostes, porque o Espírito Santo havia começado Seu trabalho; ele disse, “sim, Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão de pecados. (At. 5:31).
O arrependimento não deveria ser pregado como ameaça, mas como um presente. Jesus disse, “e que em seu nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém. (Lc. 24:47). Isto representa a reviravolta completa que tantas pessoas desejam, mas falta a força para começar. O Evangelho cria o desejo para uma boa vida, a vontade para colocar em prática e o poder para mudar. Em Cristo as pessoas podem se arrepender; sem o Espírito eles não podem. É por isso que nossa pregação deve ser no Espírito. Ele é o elemento eficaz. Nossas palavras podem ser lógicas, mas o Espírito coloca os argumentos no coração.
Graça
O filho que nasceu do adultério de Davi adoeceu logo depois de nascer, e Davi orou para que ele se recuperasse, na plena confiança de que Deus seria gracioso. Na realidade a criança morreu, mas Davi não disse “Deus não foi gracioso.” Ele sabia que Deus sempre era. Esta era uma das verdades específicas que Davi nos deixou nos Salmos. Somente por esta criança, a vontade de Deus não era pra sobreviver. Deus é cheio de graça, mesmo quando a tristeza nos aflige. Davi não estava testando a graça de Deus, somente como ela se aplicaria a seu filho, concebido em pecado. Ele mesmo era um caso real de graça. Ele confiou na graça de Deus para perdoá-lo e Deus perdoou. Não interessa se Deus concordará em fazer tudo que pensamos. Salvação é a coisa – a única coisa – que interessa e sobre a qual podemos estar totalmente seguros. Se Ele responde ou não a nossos pedidos particulares, não é evidência da Sua graça salvadora.
Aqui há mais segredos da salvação. Vamos começar com II Samuel 12:20: “ Aqui há mais chaves da combinação da fechadura da salvação. Vamos começar com II Samuel 12:20: “Então Davi se levantou da terra, lavou-se, ungiu-se, e mudou de vestes; e, entrando na casa do Senhor, adorou.” Davi se levantou do chão. Tudo que se relaciona a Deus é “pra cima”. Levantamos nossas cabeças e corações a Ele”. A ordem é “Levante as suas cabeças!” e não “Dependurar suas cabeças por vergonha.” As flores se levantam quando o sol brilha, e Deus é o nosso sol. Jesus ressuscitou um jovem da morte com as palavras “Jovem, eu te mando: levanta-te!” (Lc. 7:14) e a filha de Jairo dizendo, “Menina, levanta-te!” (Lc. 8:54). Pedro restaurou Tabita com palavras semelhantes: “Tabita, levanta-te!” (At. 9:40). Ouvindo o Evangelho as pessoas se levantam, se sentam direito e ficam de pé. Levanta o caído, levanta o espírito das pessoas, levanta a economia das nações, eleva os pobres e alegra o abatido.
Ninguém é deprimido pelo Evangelho, a menos que esteja cego por um preconceito como o que enlouqueceu Friedrich Nietzsche, que odiava o Cristianismo precisamente porque ele inspirava revolta. Ele argumentou pela “vontade do poder” do “super-homem”, uma classe superior de homens que dominava e subjugava outros; idéias adotadas por Adolf Hitler. O Cristianismo o deixou furioso porque ele inspirava a pessoas comuns a se levantarem, serem livres, confiantes em Deus e não sendo escravos de ninguém. O Evangelho é muito, muito além de sentimento de uma igreja amável. É uma dinâmica por trás do universo, investindo nossas vidas com a energia da ressurreição. Sim! Isto é o “máximo” para todos que recebem o Evangelho!
Davi caiu tão baixo quanto qualquer um poderia cair, mesmo como rei, mas o seu discernimento da misericórdia de Deus o capacitou a “levantar do chão” e voltar ao trono. A conversão nos levanta do chão, desata as correias dos limites terrenos, de tantas pessoas comuns sem Deus, sem céu, e sem futuro.
O Senhor “Ele levanta do pó o pobre, e do monturo ergue o necessitado,” (Sl. 113:7-8). Por trás do Evangelho tem o principio do crescimento, desenvolvimento, aumento e melhoria.
O evangelista não é depressor, mas enaltecedor; ele não condena, mas liberta da condenação. Ele usa vestes de louvor e alegria e não de penitência. Ele libera mais que união e traz luz, não escuridão e destruição. Ele tira o peso da vida e não impõe uma carga.
Saúde e Frescor
Davi lavado. Enquanto ele estava no chão, ele nunca trocou suas roupas. Para Davi, o assassino agarrou-se a ele como sangue nas mãos de Lady Macbeth. Ele disse, “Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado...Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito inabalável.” (Sl 51:2,10). Davi se lavou e se libertou da pesada carga de sua consciência. Ele se lavou do seu passado, da confusão, dos fracassos, manias e lamentos. Nesse tempo de vírus e antibióticos, limpar é mais que esfoliar profundamente. Isto é clínico. É saúde. Limpeza clínica significa a remoção de toda bactéria. Limpeza com o sangue de Cristo, não somente remove cada molécula que ofende a santidade de Deus e à qual Ele é sensível; lavando tudo que é sujo e censurável, mas tudo que é mal e que nós mesmos somos sensíveis. Esta limpeza nos leva a uma aceitação de Deus e de nós mesmos. Ele nos perdoa e assim podemos viver com nós mesmos. Seu sangue expia, reconcilia e comunica perdão.
Lavar siginifica bem-vindo. Na Inglaterra Vitoriana o pobre era “o grande sujo”, que não era bem vindo nos orgulhosos castelos e igrejas. Separados corredores da missão eram abertos para eles, mas Deus não se importou com seu estado de sujeira. Aqueles corredores às vezes se tornaram como extensões do céu.
Ser lavado no sangue de Cristo é a chave da porta, para as bênçãos de Deus; o passaporte para o Reino de Deus, e a senha para a sala do trono Divino. O céu é habitado por aqueles que foram redimidos pelo sangue de Cristo. Em Apocalipse 7:14, João viu que eles “..., lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.” Dezenas de milhares de vozes se juntaram em louvor, cantando “Digno é o Cordeiro, que foi morto” (5:12). A música celestial não foi colocada numa tecla menor e todos os membros do coro se lavaram e estavam sem mancha na sua consciência. O demônio tentador foi arrancado dos seus ombros. Eles cantaram e cantaram; livres do passado pecaminoso. Eles estavam limpos e bem vindos!