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Ministério dos Evangelistas Daniel Kolenda e Reinhard Bonnke.
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CfaN Latin America
Cristo para Todas as Nações
Os começos de Deus são diferentes. Eles continuam começando e começando.
Por exemplo, Jesus disse, “Eu vim para que tenham vida” (João 10:10), mas isto não quer dizer que Ele veio e nos deu vida, e pronto, ficamos cheio desta vida pro resto de nossa existência. É como aquele hino adorável e antigo que diz, “Momento após momento eu recebo vida do alto,” isto é a ressurreição incessante. Nós estamos sendo salvos dia após dia.
Eu estou falando sobre um novo começo, mas existem velhos começos, quando a mesma velha rotina começa e recomeça. Quando Paulo estava em Éfeso, sua pregação do evangelho aborreceu os comerciantes, que ganhavam seu sustento fazendo e vendendo deuses (Atos 19:24-28). Eles estavam sempre fazendo aqueles pequenos e idênticos deuses, “como em uma linha de produção”, como dizem os Teólogos, simbolizando sua monótona religião de ritos e práticas – como as muitas religiões de hoje. As pessoas ficam murmurando mantras de uma só palavra por horas, ou orações sem significado como “Oh, a jóia do botão de lótus.” Existe algo mais enfadonho do que isto?
Deus só tem novos começos. Todos os seus começos são novos, criativos e cintilantes. Ele é o Deus da nova vida, do novo vinho, das novas canções, de um novo compromisso, de um novo mandamento, de novos tesouros, do novo homem, de uma nova doutrina, de um novo e vivo caminho, de um novo reino e de uma nova verdade. Nós somos novas criaturas em Cristo Jesus. Jesus nos oferece muito mais que hinos e sermões. Não há clichês e nem monotonia em Jesus Cristo.
Quando olhamos para o futuro, temos a promessa de um novo nome em uma nova cidade. As coisas velhas já passaram e tudo se fez novo. A Bíblia começa com um final – Deus terminou todo o Seu trabalho (Gen. 2:2) – mas termina com um começo, em Apocalipse, um novo céu e uma nova terra. Deus declara: “Veja que faço novas todas as coisas” (Ap. 21:5).
Jesus não fez uma religião, um caminho para Deus. Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6).
Além do batismo e da Santa Ceia do Senhor, Ele não impôs observância, rituais, nada que normalmente constitui uma religião. Comparar a fé Cristã com quaisquer outras é uma comparação muito desigual, é como comparar um peixe com uma ave. Jesus simplesmente fez as coisas acontecerem no mundo e nos corações das pessoas, como em um rio de energia nova. Você não pode chamar um rio de “uma religião”. Cristo não comunica “experiência religiosa” no sentido popular, como pode ter sido sentido por turistas que se arrastam em admiração em torno de uma catedral cheia de relíquias aos mortos, ou como eles são movidos por um importante ritual. Se qualquer um pensa que a presença de Cristo tem o mesmo efeito que um vidro pintado e a indistinta luz “religiosa”, sua ignorância não traz felicidade.
Jesus falou com a mulher que estava tirando água do poço em Samaria, e prometeu a ela “fontes de água jorrando para a vida eterna” (João 4:14). A água de poço é uma água parada. Peixes não podem viver em poços. A água viva, descendo como uma branca espuma sobre a rocha, está cheia de oxigênio. Hoje, a mim me parece que esta demasiada oferta de prazer é de segunda mão, desinteressante, engarrafada, enlatada ou armazenada como em velhos filmes ou canais de televisão cheios de repetição. Jesus não nos enfada com as mesmas coisas antigas, com rotineiras apresentações nas igrejas. Em tudo há criatividade – o Espiríto de Deus está se movendo, não está parado. Nós não vamos à igreja por causa de uma atmosfera religiosa, mas para que os ventos celestiais possam mexer conosco. Este tipo de culto “acaba com o barato” de algumas pessoas tradicionais – vento e ar fresco também, pois são muito saudáveis.
Paulo diz, “Nem circuncisão ou incircuncisão significam alguma coisa, o que conta é uma nova criatura” (Gal.6:15). Deus faz coisas novas. Ele não dá retoques. Qualquer artista verdadeiro preferiria pintar um novo quadro do que consertar o trabalho de outra pessoa, removendo marcas e descoloração e tentando combinar cores. Deus não está interessado em fazer o melhor de um trabalho ruim. Ele começa tudo de novo. Ele não camufla as trincas em um vaso de cerâmica; Ele faz um novo na roda do oleiro.
Jesus não espera para ver se um homem ou uma mulher tem potencial. Ele não precisa esperar até ficarmos no “fundo do poço” para sua graça nos restaurar. Ele é o Criador – sempre. Somos criação de Deus, criados em Cristo para boas obras (Ef. 2:10). Aquele Espírito recriador comunica uma vida de constante renovação. Sua vida criativa está trabalhando a cada momento do dia.
Existe alguma coisa como um novo começo? Sim, realmente existe. Mas é algo que não tem fim.