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Ministério dos Evangelistas Daniel Kolenda e Reinhard Bonnke.
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CfaN Latin America
Cristo para Todas as Nações
O que fatalmente acontece quando os homens rejeitam o único Salvador conhecido? Como podemos escapar do Inferno se não seguimos a única estrada conhecida para o céu? Como poderia haver alguma outra coisa além da morte, se O recusamos?
Nós O conhecemos por Sua ação não solicitada; Ele é o Deus da história. O Senhor nunca fez o que Ele não amava fazer, pois os seus atos expõem Seu coração. Ele é o que é: “Eu sou o que Sou,” e Ele nunca vai agir fora do Seu caráter.
Seus desempenhos independente são para Se introduzir à humanidade. Seus atos ‘soberanos’ são Seu cartão de visita, para nos familiarizar com Sua atividade. As pessoas falam de sinais e maravilhas Bíblicos, mas se eles forem ‘produções únicas’ eles não significam nada. PORQUE A BIBLIA NOS CONTARIA O QUE ELE FEZ, SE ELE TEM A INTENÇÃO DE SER DIFERENTE? Deus não muda. Ele não é um dos desses personagens ocupados, que perdem a sua avidez quando você vai a eles por ajuda.
Infelizmente, a iniciativa de Deus tem sido mal interpretada. Alguns pensam que Ele nunca trabalha de nenhuma outra maneira a não ser independentemente de todo projeto humano. Eles O vêem como um Deus do Destino, isto é, se Ele quer salvar ou não, curar ou não, mandar o avivamento ou não, nós mortais podemos fazer pouco a respeito. Muitos simplesmente esperam que Deus faça o que tem que fazer e eles mesmos não fazem nada.
Isso é tristemente um mal entendido, uma vez que esta é uma atitude negativa a qual derrota o que Deus planejava. O propósito real era noticiar Sua bondade, abrir a porta e nos atrair para entrarmos em Seu depósito. O que Ele dá, Ele tira das suas prateleiras e escolhe um item para nos mostrar o que Ele tem lá. No Seu hipermercado, os corredores esticam até o céu. Sua graça e bondade são ilimitadas. “Olhe”, Deus diz: “ esta é uma simples amostra. Há muito mais lá. Muito mais do que você pode pedir ou pensar. Venha às compras, sem dinheiro e sem preço”. A etiqueta em cada item é idêntica: “Pago pelo Proprietário, somente creia”.
“Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco” (VRA.SBB, Marcos 11:24). A repetição na terceira pessoa é uma ênfase típica grega. Deus nos ouve, respeita a vontade que Ele nos deu e honra nossos desejos e fé.
Fé não é crer que Deus fez coisas, mas que Ele VAI fazer. Não é crer que Deus é todo-poderoso. Um tolo sabe que se Ele não fosse todo-poderoso, Ele não seria Deus. Mas, e o próprio Deus em Si mesmo? Um homem forte pode ser qualquer tipo de homem: bom, mau ou indiferente. O poder pode estar nas mãos erradas. A questão vital é como o poder é usado. Deus pode ser todo-poderoso, mas Ele é uma pessoa generosa e acessível?
Então, se essa é a maneira como Deus age, por que orar? Por que ter fé? A resposta é de que essa não é a maneira normal d’Ele agir: Ele nos ordena orar, de qualquer jeito. Deveríamos orar encorajados pelo que Ele fez quando nós não orávamos.
O Ininterrupto Curso da História
O reconhecido programa de Deus envolve Israel de maneira particular. Ele usa poderosas expressões da Sua determinação. Por três vezes, diz: “O zelo do Senhor fará isto” (II Reis 19:31; Isaias 9:7, 37:32). Freqüentemente, as Escrituras se referem ao Seu zelo e ‘ciúme'( poderosa vontade), e, às vezes, Sua fúria(Ver Jeremias 33:20-21; Ezequiel 5:13; Isaias 26:11, 42:13, 59:17, 63:15; Joel 2:18; Zacarias 1:14 e por ai vai). Os propósitos estabelecidos de Deus, não eram invenções da cabeça do homem e nem dependentes de entusiasmo humano. Deus age, e os homens não podem se opor a Ele mais do que um inseto pode se opor ao tornado.
Ele anunciou que Ele, que dispersou a Israel, iria reuní-lo. Voluntariamente ou a contra gosto, eles deixariam as terras de sua dispersão, fruto do juizo e castigo de Deus, e os guiar, se necessário. “Se puderdes invalidar a minha aliança com o dia e a minha aliança com a noite, de tal modo que não haja nem dia nem noite a seu tempo, (...) poder-se-á também invalidar a minha aliança, (...) Porque assim diz o SENHOR: assim lhes trarei todo o bem que lhes estou prometendo” (Jeremias 33:19-20,21 e 32:42).
É nosso privilégio viver nos últimos dias, quando isso está acontecendo literalmente. Aos três milhões que já retornaram nesse século, espera-se que, só da Russia, um milhão de judeus logo se juntem a eles.
Esse é o agir de Deus, o qual é maravilhoso aos nossos olhos. O Estado de Israel não foi uma tentativa humana de se cumprir profecia, mas existe apesar da falta de fé nas suas próprias Escrituras. Somente quinze, em cada cem, têm crença religiosa ortodoxa e, somente uma minúscula fração, O reconhece como o Messias Jesus. No entanto, Deus, após aproximadamente 3.000 anos do Seu manuseio da história, os coloca lá, fazendo notícia diariamente nos meios de comunicação mundial.
Envolto na promessa
Envolto na promessa do reagrupamento de Israel é outra. O retorno de Israel, descrito em Joel, também inclui essa promessa.
JOEL 2:28-29 “E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias”. (VRA.SBB).
Sem ‘ses’ ou ‘mas’. Depende de nada, exceto o fato de Israel estar na terra, o qual somente Deus proporciona. Hoje, graças a Deus, estamos vendo o cumprimento dessa promessa. Tão concreta como a existência do Estado de Israel é a existência do derramar do Espírito Santo hoje.
Deus disse: “Derramarei do meu Espírito” e quem poderá pará-Lo? A oposição provou ter importância, e, estranhamente, surgiu entre crentes incrédulos; os quais são armas muito úteis nas mãos do Inimigo. Mas, nem os exércitos do demônio, nem as declarações da igreja podem frustrar Deus. Quando Suas carruagens começam a rolar, aqueles que não andam com Ele, ou serão empurrados para fora da estrada ou atropelados como por uma jamanta.
Mateus 21:44 diz: “Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó”.(VRA.SSB.)
Os que não são receptivos ao Seu trabalho, tornam-se serragem a ser varrida para fora da Sua bancada, razão pela qual algumas igrejas morrem.
Mas, Por Que Não Sempre?
O tremendo significado da independência da ação de Deus foi tema dos sermões de Cristo em Nazaré, em Lucas 4. Ele falou sobre Deus curando Namã, o leproso sírio e alimentando a faminta mulher de Sidom. Então, Ele anunciou que era ungido para propósitos semelhantes. Um ou dois casos, não solicitados, haviam mostrado o que Deus poderia fazer; mas agora, Ele estava para fazer. A Era do Espírito havia surgido quando pessoas do leste e oeste vinham e se sentavam no reino, tomando-o à força.
O problema com o qual Jesus lidou não foi o que se supõe. O problema era por que alguns SÃO curados, e não o porquê de alguns não serem curados. Um sírio foi curado, por incrível que pareça. Normalmente, ninguém jamais seria. Então, Deus saiu da norma. É um confuso quebra-cabeças o fato de que Deus cura as pessoas; e há milhares de explicações quando Ele não o faz. Não ficamos surpresos quando o povo permanece doente. Então, Ele destrói as nossas filosofias convenientes com milagres. Hoje, Deus cura multidões, e por quê? Para nos mostrar o que Ele quer fazer. DEUS TOMA A INICIATIVA PARA NOS MOSTRAR O QUE ELE É, E, ENTÃO, ESPERA QUE NOS POSICIONEMOS CRENDO QUE ELE VAI REPETIR AS MARAVILHAS.
Abençoado ou Esmagado?
O homem sobre cujo braço o Rei se inclinou na sua carruagem era uma pessoa de braços fortes, um apoio, mas foi derrubado e pisoteado pelas pessoas que correram para ter o que ele não acreditou. O homem que não crê no Evangelho será esmagado por sua realidade. Não crer não muda o que ele É. Se não formos junto com o evangelho, ele nos esmagará com seu próprio peso.
A pior de todas as tragédias é que o homem morreu por causa das boas novas. Deus estava com Eliseu para abençoar Israel e Suas Palavras eram boas novas; porém, um homem tolamente escolheu não acreditar. Ele se colocou fora da possibilidade de desfrutar delas. As palavras de Eliseu não foram palavras de calamidade ou julgamento, mas sim de libertação, comida e da bondade do Senhor para com pessoas indignas. Se as palavras não fossem cridas, elas não poderiam ser alteradas... e não aceitá-las provou ser uma tragédia.
O Evangelho não é uma palavra de julgamento, mas de Boas Novas. Esse Evangelho havia alterado tudo, pois engloba como as coisas são hoje, e não como pensamos que deveriam ser. A situação é esta, goste ou não. É inútil não aceitar como Deus fez as coisas. Talvez não aceitemos o universo ou as leis da natureza, mas elas são boas, benéficas e vivemos por elas. Tente rejeitá-las e as forças titânicas da natureza nos esmagariam como a um mosquito no pára-brisa de um carro viajando a 200 km/h.
O Evangelho é Boa Notícia: a melhor notícia! No entanto, ele não é uma teoria ou idéia, e sim, um fato concreto. Nenhuma argumentação é possível, nenhuma acomodação à opinião humana e nenhum diálogo tem qualquer uso. A Palavra do Senhor no Evangelho não é uma expressão de crença ou ponto de vista religioso, mas uma total declaração de como as coisas são. Entretanto, no outro lado, há a horrorosa e trágica possibilidade da rejeição. O que fatalmente acontece quando um homem tenta nadar contra as correntes do amor de Deus? O que fatalmente acontece quando os homens rejeitam o único Salvador conhecido? Eles ainda podem ser salvos? Como podemos escapar do Inferno se não seguimos a única estrada conhecida para o céu? Por toda a lógica possível, como poderia haver alguma outra coisa além da morte, se recusamos a única vida que nos é prometida?
Os poucos leprosos rejeitados que se arriscaram entrar no acampamento dos sírios desaparecidos, compreenderam que era um dia de boas novas e contaram isso na cidade. Isso é o Evangelho! Boas Novas; um homem foi condenado a morte porque não acreditou nas Boas Novas.
ININTERRUPTO
No entanto, Satanás estava lidando com o Espírito Santo e não com planejamento ou entusiasmo humano. O inferno não pode alterar o decreto de Deus: “EU DERRAMAREI do meu Espírito sobre toda carne”. O que estava acontecendo não poderia ser ignorado para sempre. Hoje, isso é visto a passos largos, vem das ruas, como Jesus de Nazaré, ensinando, pregando e curando. As multidões se juntam. Hoje o Espírito Santo inspira dezenas de milhões para conquistar o mundo para Deus, ousando com mil novas maneiras.